Embora a Terapia do Esquema seja altamente eficaz em casos complexos, como transtornos de personalidade e padrões emocionais profundos, ela pode não ser a melhor escolha em algumas situações específicas. Por exemplo:
Crises agudas ou emergenciais, como risco iminente de suicídio ou episódios psicóticos, onde a prioridade é a estabilização imediata.
Dificuldade em introspecção, como resistência extrema à terapia ou baixa motivação.
Problemas pontuais, como fobias específicas ou ansiedade leve, que podem ser resolvidos com abordagens mais breves, como a TCC tradicional.
Dependência química ativa, antes da estabilização ou desintoxicação.
Condições neuropsiquiátricas graves, como autismo severo ou psicose descompensada, que exigem abordagens mais focadas ou médicas.
A Terapia do Esquema exige engajamento e abertura para explorar padrões emocionais. Por isso, uma avaliação inicial é essencial para determinar a abordagem mais adequada para cada caso.